Augusto Cury estará em Cuiabá para palestra sobre saúde emocional

Redação • 13 de dezembro de 2024

A Associação dos Médicos da Unimed Cuiabá (AMU) promove na próxima segunda-feira (16) uma palestra especial com o renomado psiquiatra, professor e escritor Augusto Cury. O evento será realizado às 20h, no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, e terá como tema “Gestão da Emoção para Formação de Líderes de Alta Performance”. A taxa de inscrição é de R$ 100 e pode ser feita pelo link. 

 

A palestra é voltada não apenas para médicos e profissionais da saúde, mas para todos os interessados no tema da gestão emocional, incluindo demais profissionais de diferentes áreas.

 

Em sua mensagem sobre o evento, Augusto Cury destacou a importância do tema para todos os públicos. “Estou muito animado em poder dar uma brilhante conferência e treinamento em Cuiabá. O tema da minha conferência é de extrema importância: gestão da emoção para formação de líderes de alta performance. Estarei ministrando treinamento sobre gestão da emoção para os médicos e todas as pessoas, para que possam ter um caso de amor com a sua saúde emocional”, afirmou.

 

Augusto Cury é psiquiatra, professor e escritor brasileiro. É autor da Teoria da Inteligência Multifocal e seus livros foram publicados em mais de 70 países, com mais de 25 milhões de livros vendidos somente no Brasil.


Serviço

Palestra Augusto Cury - Gestão da Emoção para Formação de Líderes de Alta Performace
Data: 16 de dezembro (segunda-feira)
Horário: 20h
Local: Hotel Fazenda Mato Grosso
Inscrição: R$ 100
Link: https://www.even3.com.br/augusto-cury

Por Veja 24 de junho de 2025
A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira, 24, pelas equipes de resgate locais. A morte foi anunciada pela família da publicitária. O texto diz que a equipe conseguiu chegar até o local, mas ela já estava morta. 'Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido', diz o comunicado completo. As buscas por Juliana, que caiu durante uma trilha na Indonésia, foram paralisadas, nesta terça-feira (25), devido à escuridão e às condições adversas de clima e terreno. Segundo nota oficial do Parque Nacional do Monte Rinjani, sete socorristas conseguiram se aproximar do ponto onde Juliana foi vista, mas precisaram montar um acampamento aéreo, já que não havia segurança para seguir com o resgate à noite. Pela manhã, os trabalhos de evacuação se concentraram em uma descida vertical até a área conhecida como Cemara Nunggal, onde Juliana foi localizada — em um penhasco com mais de 500 metros de profundidade. A operação envolveu 48 militares e contou com reforço logístico para os próximos dois dias. No entanto, o terreno íngreme e o clima instável continuam sendo os principais obstáculos . Juliana Marins, de 26 anos, que caiu durante uma trilha na Indonésia, é de Niterói, Região Metropolitana do Rio, e estava fazendo um mochilão na Ásia desde fevereiro. Em quatro meses, já havia passado pelas Filipinas, Vietnã e Tailândia. Pelo Instagram, ela compartilhava experiências durante a viagem que fazia sozinha, incluindo outras trilhas e mergulhos. Nas redes sociais, a brasileira compartilhou ainda registros de outras viagens para Espanha, Holanda, Alemanha, Uruguai e Egito, onde fez um intercâmbio. Juliana é formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo seu perfil no Linkedin, ela trabalhou em empresas do grupo Globo, como Multishow e Canal Off, além da agência de marketing Mynd e do evento Rio2C, voltado à indústria criativa. A brasileira também fez cursos de fotografia, roteiro e direção de cinema. Praticante de pole dance, Juliana já se apresentou em festivais da dança. Ela também costumava participar de corridas de rua, inclusive fora do país .
Por Gazeta Digital 24 de junho de 2025
Equipes da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) deflagrou na manhã desta terça-feira (24) a Operação Short Code, que tem como objetivo combater crimes cibernéticos, notícias falsas e campanhas difamatórias contra a atual diretoria da Unimed Cuiabá. O grupo identificado está ligado à antiga gestão da cooperativa de Saúde. De acordo com as informações divulgadas pela Polícia Civil, mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Cuiabá e Aparecida de Goiânia (GO). Entre os crimes investigados estão os de associação criminosa, injúria, difamação, calúnia de forma qualificada. A investigação começou após mensagens SMS serem disparadas, de forma massiva, com conteúdo difamatório contra a gestão, a partir de um site específico. Segundo a polícia, as mensagens utilizavam serviços de “short codes” (números de telefone que empresas usam para enviar e receber mensagens em massa, frequentemente usados para marketing, promoções, serviços de atendimento ao cliente) para atrair médicos cooperados a acessar o conteúdo, que continha acusações anônimas contra os atuais diretores da empresa. As publicações tinham como objetivo destruir a imagem da nova diretoria, que assumiu a cooperativa após uma auditoria identificar um rombo de R$ 400 milhões nas contas do exercício do ano de 2022. Vínculos  As investigações revelaram que os disparos de SMS partiram de empresas de marketing digital sediadas fora do estado, mas vinculadas a pessoas com ligação direta à antiga gestão do plano de saúde em Mato Grosso. Os alvos foram vinculados ao uso de linhas telefônicas e serviços de envio de mensagens por meio das plataformas Infobip, MaxxMobi, Ótima Technology e MEX10 Digital, inclusive na empresa apontada como financiadora dos disparos, cujo pagamento foi rastreado até os envolvidos. O conteúdo das mensagens era divulgado sob o pseudônimo “Edmond Dantès” — personagem da literatura que simboliza vingança —, e o site foi hospedado fora do Brasil, dificultando a responsabilização direta. A ação contou com o apoio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) do Estado de Goiás e da Coordenadoria de Enfrentamento ao Crime Organizado da Polícia Civil, que fez a interlocução com o Poder Judiciário e o Ministério Público.
Por Gazeta Digital 24 de junho de 2025
Chuva registradas na tarde desta segunda-feira (23), em Cuiabá, deixou trechos alagados e o trânsito congestionado nas grandes avenidas. A avenida Miguel Sutil, que já apresentava fluxo de veículos reduzido devido às interdições para obras, parou no horário de pico. Com a precipitação prevista pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), mas atípica para o mês de junho, alguns locais da capital sofreram com alagamentos, como foi o caso da região no centro, próximo à Prainha. Houve enxurrada e o engarrafamento. Alguns pontos em obras, que já apresentavam congestionamento anteriormente, se tornaram longas filhas de veículos praticamente imóveis. Cena registrada na avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA) e a avenida Miguel Sutil. Apesar da chuva forte, o Corpo de Bombeiros não registrou ocorrências. De acordo com o Inmet, a chuva deve continuar na noite cuiabana. O Instituto emitiu, ainda, alerta de “Perigo” e “Perigo potencial” para regiões ao Centro, Sul e Oeste do estado. Além das chuvas, também ocorre previsão de queda de temperatura. Para esta segunda-feira, a previsão de mínima é de 22°C, enquanto na terça-feira (24) o Inmet alerta que a temperatura entre 18°C e 24°C, com nuvens e possibilidade de pancadas de chuvas isoladas e trovoadas durante todo o dia. Na quarta, a mínima deve chegar aos 15ºC. As temperaturas devem voltar a subir e a chuva cessar na próxima quinta-feira (26), porém o tempo deve seguir nublado até pelo menos sexta-feira (27).
Por Gazeta Digital 23 de junho de 2025
Cerca de 62 mil servidores públicos de Mato Grosso firmaram contratos com empresas consignatárias e podem ter sido alvos de cláusulas abusivas, como diz o deputado estadual Wilson Santos (PSD). O número representa mais da metade dos 104 mil funcionários públicos estaduais e escancara o que pode ser uma das maiores crises de endividamento do funcionalismo nos últimos anos. Na última quarta-feira (18), o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) sancionou a Lei nº 12.934/2025, que proíbe a cobrança da Taxa de Abertura de Crédito (TAC) e de qualquer outro encargo administrativo nos empréstimos consignados firmados com servidores públicos da administração direta e indireta. O texto foi aprovado a fim de endurecer regras para financiamentos diante de denúncias de fraudes na modalidade de crédito. A medida tem como objetivo combater práticas irregulares identificadas em contratos com juros excessivos, taxas ocultas e pouca transparência. Segundo Wilson Santos, a responsabilidade pela gestão dos contratos é da Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão (Seplag), enquanto a Desenvolve MT deve atuar na fiscalização — o que, segundo o parlamentar, não ocorreu de forma eficiente. “Muitos servidores assinaram contratos que sequer chegaram a ver fisicamente. Maus vendedores se aproveitaram de um momento de fragilidade financeira, agravado pela ausência do reajuste da RGA por três anos e pela pandemia de covid-19”, criticou Wilson. A nova legislação determina que o sistema eletrônico de averbação de consignações garanta total transparência nas operações, exigindo das instituições financeiras a apresentação do valor total a ser pago, número de parcelas, taxa de juros e confirmação da ausência de taxas adicionais. As mudanças devem ser implementadas em até 25 dias, com prazo de 15 dias para as instituições se adequarem, sob pena de suspensão do convênio com o Estado. Atualmente, a Seplag autoriza 28 instituições a operar com crédito consignado, 12 com cartão de crédito consignado e 25 com cartão de benefício. A nova lei se aplica a todas essas instituições, sejam públicas ou privadas. Wilson Santos integra a mesa técnica criada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) para investigar a legalidade das operações. Segundo ele, o objetivo é corrigir falhas e responsabilizar eventuais abusos. “O que for legal, será cobrado. Mas o que estiver irregular precisa ser corrigido, e quem errou, responsabilizado”, concluiu.
Por Gazeta Digital 23 de junho de 2025
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), criticou o “desmonte” de políticas do setor da mineração após o governador Mauro Mendes (União) determinar a extinção da Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat). O avanço dos garimpos sobre cidades, atividade ilegal no estado e conflito entre grupos criminosos nas áreas de exploração são um grande problema enfrentado atualmente. Na tarde desta segunda-feira (23), o chefe do Legislativo se reúne com o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, que agora é responsável por administrar assuntos relacionados ao setor. “Eu não concordo, não concordei lá atrás e não vou concordar de novo. Esse setor está na Sedec como adjunta e precisamos fortalecer, porque tem um trabalho muito grande que precisa ser feito no Estado de Mato Grosso”, argumentou. Um dos questionamentos do presidente da AL é sobre a utilização das taxas de arrecadação e o desenvolvimento de políticas para o segmento. “Esse setor precisa ser cuidado, não da forma discriminatória como acontece. Tem um trabalho que a Sedec fez mal conduzido, mal feito. Queremos explicações disso. Queremos falar do setor e vamos fazer essa discussão debatendo com todo mundo”, continuou. Ao ser questionado sobre atuação ilegal da atividade no Estado, o deputado defendeu a presença da Polícia Militar e da Polícia Federal em garimpos clandestinos. Segundo ele, criminosos prejudicam a imagem das operações regularizadas. Em Mato Grosso, a Terra Indígena Sararé, localizada entre Conquista D’Oeste, Nova Lacerda e Vila Bela da Santíssima Trindade, ocupa o primeiro lugar no ranking nacional de alerta de invasões de garimpos ilegais, segundo dados do governo federal. Estima-se que cerca de 5 mil garimpeiros atuem na região. Além disso, também há registros de assassinatos e conflitos ligados ao crime organizado, especialmente na região de Pontes e Lacerda. “O ilegal tem que sair do mercado, porque atrapalha os bons. Quem é ilegal, não é minerador, não é garimpeiro, é bandido”, disparou. Apesar das críticas, o secretário César Miranda defendeu a decisão do Executivo. Ele também afirmou que a extinção da Metamat foi uma medida de governo respaldada por autorização da própria Assembleia, em 2019. “A mineração é um dos setores mais importantes de Mato Grosso, talvez até mais que o agronegócio, com um potencial de crescimento gigantesco. O governo do Estado vem atuando dentro do que a Constituição Federal permite”, declarou. Ele ainda acrescentou: “Tentamos de tudo, mas a conclusão foi de que a própria secretaria teria capacidade de gerir a política mineral no estado”, finalizou Miranda.
Por Mídia News 23 de junho de 2025
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), reconheceu a falta de infraestrutura em Cuiabá para receber eventos de grande porte, como o show da banda Guns N' Roses em outubro, principalmente no setor hoteleiro e na mobilidade urbana. Entretanto, segundo o presidente, as dificuldades são positivas, pois sem elas não seria possível avançar para corrigir os problemas e trazer para Cuiabá mais eventos de grande porte. “Não acho que teremos hotel suficiente. Acho que nós teremos dificuldades. Mas isso é bom. Se nós não criarmos essas dificuldades, nós não vamos avançar. Então outras possibilidades podem ser abertas através de um show como esse”, disse. “Principalmente a obra do BRT é uma dificuldade, porque não avança na velocidade que a quer. Agora esperamos que as empresas avancem, porque realmente trânsito ruim em obras não leva uma imagem muito boa de nossa cidade”, completou. Apesar disso, Max acredita que o show será um sucesso e citou o caso de Belém do Pará, que recebe a COP-30 neste ano, porém sofre com falta de leitos de hotel. “Eu acho que Cuiabá merece mais investimentos, precisamos aumentar nossa rede hoteleira. A COP que vai ser feita no Pará será um desastre no termo de hotelaria, em termos de tudo. Então Cuiabá tem condição de receber o show sim, e cidades próximas de ajudar a acomodar. Tenho certeza que vai ser um sucesso”, pontuou. A COP 30 (conferência da ONU sobre mudanças climáticas) acontece em novembro na capital paraense. Fã das antigas Russi confirmou sua presença no show, afirmando que já comprou seu ingresso e que é fã da banda de rock desde jovem. “Já comprei meu ingresso, estarei no show, com certeza. Sempre fui fã desde muito garoto ainda e não vou perder essa oportunidade”, disse. “Acho que para Cuiabá é muito bom, nós entramos no roteiro dos shows internacionais”. A banda norte-americana de rock se apresenta pela primeira vez em solo cuiabano no próximo dia 31 de outubro na Arena Pantanal. 
Por Agência Brasil 23 de junho de 2025
O Supremo Tribunal Federal (STF) tem marcada para a próxima quarta-feira (25) a retomada do julgamento sobre a responsabilidade das redes sociais por publicações ilegais feitas por usuários em suas plataformas. Em sessão anterior neste mês, o plenário formou maioria de 7 a 1 pela possibilidade de responsabilização, na esfera cível, das empresas caso permitam que seus usuários publiquem mensagens que violem a lei. Essas mensagens podem conter, por exemplo, conteúdos racistas, homofóbicos, misóginos, de ódio étnico, contra a honra ou antidemocráticos, entre outros tipos de crimes cometidos online. O alcance real do entendimento da maioria e como ele deve ser aplicado são questões que ainda devem ser esclarecidas ao final do julgamento, uma vez que cada ministro votou de forma própria. Na essência, porém, a maioria entende que as empresas de tecnologia têm responsabilidade pelo que é publicado em suas plataformas, podendo ser punidas a pagar indenizações. Votaram nesse sentido os ministros Dias Toffoli, Luiz Fux, Flavio Dino, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. O único a divergir até o momento foi André Mendonça, para quem as plataformas não têm responsabilidade pelo exercício da liberdade de expressão feito por seus usuários. Ainda devem votar os ministros Edson Fachi e Cármen Lúcia. O plenário julga dois recursos que questionam o artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014). O dispositivo prevê que, "com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura", as empresas provedoras de aplicações na internet somente podem ser responsabilizadas civilmente por publicações de terceiros se descumprirem alguma ordem judicial prévia de retirada. Os recursos em julgamento têm repercussão geral. Isso significa que o plenário do Supremo vai estabelecer uma tese vinculante, que deverá ser seguida obrigatoriamente por todos os tribunais do país ao julgar processos sobre o assunto. Votos Os primeiros a votar no julgamento do tema foram os relatores dos recursos, os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux. Os dois entenderam que o artigo 19 do Marco Civil da Internet é inconstitucional, por conferir imunidade indevida às plataformas de redes sociais. Para os relatores, não é necessário que as empresas aguardem uma ordem judicial para que sejam obrigadas a retirar do ar o conteúdo considerado ilícito, bastando para isso a notificação extrajudicial por alguém que se sinta vítima da publicação. Presidente do Supremo, o ministro Luís Roberto Barroso votou de forma similar, ressalvando somente que nos casos de crimes contra a honra – injúria, calúnia e difamação – ainda seria preciso uma ordem judicial prévia para a derrubada de postagens dos usuários de redes sociais. Flávio Dino votou de forma semelhante a Barroso, no sentido de que, em regra, seja aplicado o previsto no artigo 21 do Marco Civil da Internet. Por esse dispositivo, basta a notificação extrajudicial de vítima ou advogado para que um conteúdo ilícito seja removido. Nos crimes contra a honra, ainda seria aplicado o artigo 19. Formando maioria, Gilmar Mendes previu em seu voto diferentes regimes de aplicação das regras do Marco Civil, desde uma aplicação geral do artigo 21 até uma aplicação residual do artigo 19 nos casos de crimes contra a honra e de responsabilização presumida nos anúncios e impulsionamentos ilegais aceitos pelas plataformas. Alexandre de Moraes foi o sétimo a se juntar à maioria. Para ele, as big tech que atuam no ramo das redes sociais podem ser equiparadas a empresas de mídia, sendo assim responsáveis pelo que é publicado em suas plataformas. Outro lado O julgamento é acompanhado de perto pelas chamadas big tech - grandes empresas de tecnologia que dominam o mercado de redes sociais, como Google e Meta. No início do julgamento, em sustentação oral, representantes do setor defenderam a manutenção do Marco Civil da Internet como está, protegendo as aplicações do uso que é feito por seus usuários. Representantes das redes sociais defenderam a manutenção da responsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial e que o eventual monitoramento prévio do que é publicado pelos usuários configuraria censura.
Por Gazeta Digital 23 de junho de 2025
Com a chegada oficial do inverno, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta laranja para risco de declínio acentuado nas temperaturas em diversas regiões de Mato Grosso. O aviso é classificado com grau de severidade “perigo”. Na região Centro-Sul do estado, as temperaturas podem chegar a 12°C. Segundo o INMET, o alerta é motivado pela previsão de queda superior a 5ºC na temperatura, o que representa risco à saúde da população, especialmente para grupos vulneráveis como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias. Em Cuiabá, a segunda-feira (23) começa com muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada. A temperatura varia entre 22 °C e 33 °C, com umidade máxima de 85%. Na terça-feira (24), a instabilidade continua e, já na quarta-feira (25), a mínima pode chegar a 15 °C. Apesar da queda, o calor volta a dar sinais na sexta-feira (28), com máxima prevista de 35 °C. Na vizinha Chapada dos Guimarães (67 km ao norte), o céu permanece encoberto nesta segunda-feira, com possibilidade de chuva. A mínima do dia é de 16 °C e deve cair ainda mais, para 13 °C, na quarta-feira. As máximas na região devem variar entre 25 °C e 35 °C, com umidade entre 100% e 20%. Em Sinop (500 km ao norte da capital), o frio não chega com tanta força, mas os moradores devem sentir uma trégua no calor. As mínimas previstas ficam entre 17 °C e 24 °C, enquanto as máximas podem atingir até 36 °C. Em Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), o tempo segue com muitas nuvens e possibilidade de chuva nesta segunda e terça-feira. As temperaturas mínimas oscilam entre 14 °C e 19 °C, com máximas de até 35 °C. Já em Sorriso (420 km ao norte), a semana começa com céu com nuvens e previsão de chuva até quarta-feira. As mínimas devem ficar entre 16 °C e 23 °C, e as máximas podem alcançar 36 °C. Na região oeste do estado, Cáceres (225 km de Cuiabá) será uma das cidades mais impactadas pela frente fria. A mínima prevista para quarta-feira é de 12 °C, com máximas variando entre 21 °C e 35 °C. O INMET reforça que a população deve se manter informada e tomar precauções, como manter-se aquecido, evitar exposição prolongada ao frio e cuidar da hidratação, especialmente em dias de baixa umidade. A frente fria é a primeira com força significativa neste inverno e exige atenção redobrada.
Por Gazeta Digital 23 de junho de 2025
Diante do debate antecipado e das conjecturas feita por partidos da direita, o Partido Social Democrático (PSD) já começa a ventilar a possibilidade de lançar a médica Natasha Slhessarenko como candidata ao governo de Mato Grosso. A profissional é filha da ex-senadora Serys Slhessarenko, figura importante para o PT por quase 3 décadas. A informação foi adiantada pela presidente do PSD Mulher em Mato Grosso (PSD-MT), e ex-candidata a vice-prefeita de Cuiabá, Rafaela Fávaro, em entrevista à imprensa esta semana. “Para governo, nós também temos bons nomes aqui. Eu acredito, por exemplo, trabalhando dentro do PSD Mulher que a doutora Natasha seria um excelente nome a governadora”, adiantou Rafaela. Natasha estava filiada ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e, em 2022, tentou ser candidata ao senado por Mato Grosso, mas o projeto não avançou. Em 2024, chegou a ser cotada como vice-prefeita na chapa de Lúdio Cabral (PT), mas a vaga foi para a filha do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Atualmente, Natasha é dona de uma clínica de Saúde em Várzea Grande, mas permanece ativa nas articulações políticas. Diante da ausência de nomes no grupo da esquerda, que úne PT, PSD, PV e PC do B, Slhessarenko torna-se uma opção, porém precisa ser crivada por todos os partidos. Além da disputa ao governo, Rafaela adiantou que o partido trabalha na articulação de todos os cargos estaduais em 2026. Carlos Fávaro é candidato natural ao Senado, vaga da qual está licenciado para ocupar o ministério, enquanto Irajá Lacerda deve disputar a Câmara Federal. Outros 4 nomes são estudados para a Assembleia Legislativa. “Nós temos um deputado que é o deputado Wilson Santos, o ex-deputado Gilmar Fabris colocou o nome dele à disposição, outros quadros como Antero Paes de Barros e eu, que sou pré-candidata a deputada estadual. Estamos articulando outras filiações aqui, nós temos até março do próximo ano para fazer essas filiações e eu tenho certeza que nós teremos duas chapas muito fortes”, conclui.
Por Gazeta Digital 23 de junho de 2025
As articulações partidárias para a eleição do ano que vem - em que serão eleitos governador e dois senadores - deve colocar os rivais Carlos Fávaro (PSD), ministro da Agricultura do presidente Lula (PT), e Pedro Taques (sem partido), ex-governador de Mato Grosso, no mesmo palanque. O rompimento em definitivo entre ambos ocorreu em abril de 2018, quando Taques ocupava a cadeira de governador e Fávaro vice. Por temer uma rasteira eleitoral do ex-procurador da República, Fávaro renunciou ao cargo e se afastou de vez do então aliado. Agora, com Fávaro licenciado do mandato de senador por estar ocupando uma cadeira no governo Lula, vem atuando para buscar a reeleição, e Taques tentando voltar à cena política em diálogo firme com o PSB, do vice-presidente da República Geraldo Alckmin, os dois podem integrar um grupo de centro esquerda em Mato Grosso. O diálogo ainda ocorre no âmbito nacional e tem como interlocutores o presidente do PSB, Carlos Siqueira e o presidente do PSD, Gilberto Kassab, que tem interesse em manter a cadeira de Fávaro no Senado Federal. A incógnita fica por conta da candidatura de Taques, que sinaliza a intenção de disputar ao fazer críticas contundentes a gestão Mauro Mendes (União), mas na imprensa diz não tratar sobre o assunto. Porém, buscando se filiar ao PSB, Taques e Fávaro poderão que dividir o palanque mais uma vez, e esquecer as críticas do passado, quando Fávaro deixou a gestão Taques o criticando, e Taques o classificou como traidor. Ocorre que nesta frente centro-esquerda precisa de um candidato competitivo para comandar o Palácio Paiaguás. Neste cenário, o nome de Fávaro é lembrado como opção para construir um palanque para Lula no Estado, já que o presidente buscará a reeleição. Além de uma aproximação com Fávaro, Taques também terá a companhia do PT, partido que sempre foi muito crítico durante os seus mandatos de senador e governador. ROMPIMENTO Taques e Fávaro se aliaram para disputar a eleição de 2013, quando Mato Grosso era palco de grandes operações policiais e precedia a “delação monstruosa” do ex-governador Silval Barbosa (MDB). A aliança ocorreu após o empresário Eraí Maggi (PP) desistir de ser vice e indicar Fávaro para o cargo, já que na época ele era presidente da Associação Mato-Grossense dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja). Eleitos em 2014, os parceiros políticos começaram a se estranhar como apoios divergentes na eleição de Lucas do Rio Verde (colégio eleitoral de Fávaro), falas indelicadas pela imprensa, e operações policiais na gestão Taques. Até que veio o escândalo da ‘grampolândia pantaneira” - investigação em que se apurou um suposto escritório em que grampeava os telefones de inimigos de Taques. Um dos chefes de gabinete da vice-governadoria estava na lista do alvos da arapongagem. Com isso, suspeitou que poderia estar entre os números e foi se isolando no seu cargo. Em 2018, já anunciada a intenção de ser candidato ao Senado e não seguir com Taques à reeleição ao Paiaguás, Fávaro foi tomado pelo medo da traição. Chegou aos seus ouvidos que Taques poderia deixar temporariamente o País a qualquer momento e alçá-lo a governador, impedindo-o assim de concorrer a eleição naquele ano. É que, conforme a legislação, caso um chefe de estado deixe o País, seu vice assume automaticamente. E ainda diz que a pessoa que assumir o cargo de governador seis meses antes da eleição fica impedida de concorrer a outros cargos naquele pleito. Após a renúncia, Fávaro entregou todos os cargos do PSD no governo. Os que não saíram foram expulsos da sigla, como o ex-secretário e ex-vereador Domingos Sávio.
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